26 de dezembro de 2007

NAMUR 2 - O (não) regresso

No dia 24 foi a loucura cá em casa. Para tudo estar pronto a tempo e horas, pois dos quatro bicos do fogão, apenas um trabalha, nem almocei. Mas não fiz os doces em casa. Tinha-os encomendado à pastelaria NAMUR, como indiquei num outro post. A reserva estava para as 16H, mas como não estava a ver ser possível limpar a casa e cozinhar a tempo de ter a família às 20h, liguei ao meu irmão e pedi para ele ir buscar a encomenda. E assim o fez. Pobre coitado. Felizmente não fui eu a ir buscar, ou nada estaria pronto a horas. O meu irmão chegou à pastelaria às 17h e só saiu uma hora depois!!! E não é que fosse por ter muita gente à frente dele, pois só tinha cinco, e eram 3 empregadas. No entanto, eram tão desorganizadas, que mesmo sendo atendido pela mais eficiente, o tempo perdido foi absolutamente ridículo.
As rabanadas eram enormes, mas muito boas. Ainda hoje, dia 26, estão excelentes. Tudo o resto quase nem provei, confesso, mas aparentemente o bolo rei também é muito bom.
Entretanto, comida sobrou. Queijos, enchidos e os tradicionais doces de Natal. Dizem-me para congelar. Até o fazia. O pior mesmo é a falta de espaço no congelador...
Entretanto, se para o ano decidirem encomendar os doces na pastelaria Namur, tenham em consideração que podem ser atendidos pelo gentil Sr. Ribeiro, um verdadeiro sebo, e deverão ir carregados de paciência, para a deixarem lá quando forem buscar os doces. Como diz o meu irmão: Se não vou para centros comerciais nesta altura perder tempo, porque hei de vir para aqui?

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