Não... não me esqueci. Ontem quiz actualizar o blog, mas tive um problema com a ligação, e perdi a paciência. Como se não bastasse, ando tipo uma velha: às dez e meia estou a dormir ferrada no sofá, pois não consigo manter a pestana aberta mais tempo que isso. Ontem foi mais um caso desses.
De todo o modo, esse não é o tema deste post. Lembram-se de quando me bateram na parte detrás do carro enquanto estava parada num sinal vermelho, no final do ano passado? Essa foi a segunda vez que alguém me bateu estando eu quietinha à espera que o sinal mudasse para verde. E como não há duas sem três...
Não foi ontem nem hoje. Foi a 24 de Fevereiro. Mais uma vez estava parada nos semáforos, na faixa da direita, quando um jipe preto Nissan Navarra, que se encontrava na faixa esquerda, decide, sabe-se lá porquê, fazer marcha atrás. Ao fazer marcha-atrás... pimbas! Bateu-me. O que torna este caso diferente dos outros é simples... a criatura fugiu! Fui à polícia para reportar o sucedido e fazer queixa, mas, surpresa das surpresas, a polícia não pode fazer nada. Nem apreender a carta nem nada. Tudo depende das companhias de seguro e dele se delcarar culpado ou não. Caso não o faço, posso vir ater um sério problema, pois o meu carro ficou amolgado à frente. O dele, segundo reparei, não tinha nada. É bom não esquecer que tenho um Micra. Na polícia preenchi uma declaração, apresentei a matrícula do outro veículo e quem acabou por ser investigada fui eu, ao apresentar os meus documentos do carro para fazer a declaração. Sendo assim, se algum dia baterem, bem podem fugir. Nada vos acontece. E se o caso for idêntico ao meu, não assumam culpa e esperem 3 anos para o caso prescrever. Linda lei a nossa, não?
Ontem diexei-o para peritagem e hoje fui buscá-lo. Espero que o perito consiga perceber que foi o seu cliente quem me bateu. Entretanto, aguardo notías (e vou começando a fechar a pestana... São 21:42... tou velha!)
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