Fui ver o último filme de Indiana Jones. Sempre fui uma enorme fã destes filmes, e não resisti a ir ver o que saía deste último. Como eu, há uma imensa quantidade de fãs e curiosos, pois há bastantes dias que as salas estão consecutivamente esgotadas.
No El Corte há duas salas a passarem consecutivamente o filme. O tempo entre filmes é mínimo, o que provocou um aglomerado de pessoas à porta da sala, esperando impacientemente, comendo pipocas e ingerindo enormes quantidades de líquido. A sala ficou completamente apinhada de gente, para ver o tão aguardado filme.
Vou tentar não revelar muito, mas posso dizer que o início nada tinha a ver com os típicos filmes do herói arqueologista. Sei que queriam dar enquadramento para o que se seguia, mas fizeram-no de forma muito má e desenquadrada. Por momentos lembrei-me do filme do Rambo, onde havia acção e quase nenhum diálogo por parte de Indiana. Mas quando abriu a boca foi para dizer uma frase supostamente com piada, quando tinha a vida em risco. Típico.
Apenas senti o ambiente Indiana quando aparece na faculdade a dar aulas. A partir daí o filme até tem graça e está dentro do que estamos habituados a ver. No entanto, o resultado final revela um pouco de demência por parte de George Lucas e Steven Spielberg, quando Indiana meets E.T., por assim dizer. E o final, finalinho é o mesmo que o de qualquer novela brasileira ou mexicana no último episódio.
Deixo ao vosso critério. Mas vejam. Não há nada como tirar as nossas próprias conclusões.
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