6 de maio de 2009

O que pode se passar numa hora e meia

Hoje o meu dia foi de loucos, e a hora e meia de almoço não foi menos. 

Tinha marcação para as unhas às 13:00 horas, mas quando lá cheguei vi que estava tudo vazio e fechado... Para sempre. Liguei. Nada. Liguei para a loja deles nas Amoreiras. Nada. Ou seja, fecharam a loja e nada de avisar as clientes com marcação. Vi a minha vida a andar para trás. E agora? Onde ia arranjar as unhas dentro de pouco tempo? Felizmente tenho connections e liguei para a rapariga que tinha lá trabalhado, e quando se foi embora ligou-me a avisar.

Podia ter ido ao ginásio com o tempo livre, mas a fome era tanta, porque não tinha tomado o pequeno-almoço, que decidi ir ao Pingo Doce comprar algumas coisas para o jantar que vou oferecer em minha casa no sábado, e comia lá por perto.

Se assim o pensei, melhor o fiz. No PG eu fui a última a ser atendida na caixa onde estava. Talvez a rapariga estivesse com pressa, e por isso já tivesse arrumado a simpatia na mala. Não foi mal-educada. Simplesmente... Não-simpática.

Dirigi-me ao restaurante do costume. Pedi um bitoque para ser rápido. Qual quê? Meia-hora esperei eu. Estava a ferver. Até folheei uma Caras para me distrair. Quando fui para pagar, ligaram-me da Domus qualquer coisa. Quem eram? Como tinham o meu número? Simples. Lembram-se do post sobre o Safe Pet, o seguro para cães e gatos da Groupama? Pois a Domus tem parceria com eles, ou algo do género. Ontem fui ao veterinário com a minha Fera Maluca, e comentei o que se tinha passado e disse que já não ia fazer com eles. A mulher do veterinário ligou a contar por alto o sucedido e deu o meu número, e daí o contacto.

Perguntaram-me o que se tinha passado, pediram muitas desculpas, e disseramque de facto a Groupama ainda não deve ter dado formação, embora já devesse. Pediram-me então se eu podia enviar um e-mail a contar o sucedido. Assim farei.

Como o almoço demorou muito a chegar, a hora de parque de estacionamento grátis passou, então tive que o pagar. €1,50. Roubalheira pura. Mas o mais engraçado foi eu andar feita barata tonta à volta do PD à procura da máquina para pagar, que não encontrava nem por nada. Lá me dirigi ao segurança e perguntei. Onde tinha que pagar o parque? Na parte de venda de flores! E como é bastante óbvio, nem tinha qualquer tipo de indicação que ali se pagava o parque.

E pronto. Assim se passou uma hora e meia, cheia de contra-tempos e telefonemas uns atrás dos outros.

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