Há mais de uma semana que um degrau ao pé do meu prédio deita água. Como? Uma ruptura num cano que passa por dentro do degrau.
Na semana passada liguei para o número das Rupturas da EPAL. O homem que me atendeu era um bronco de primeira apanha, e o exemplo vivo da audição selectiva.
Descrevi a situação, e dei o meu contacto, mas o homem insistia em saber o meu prédio e andar. Eu frisei diversas vezes que não ia estar em casa, por isso de nada ia servir eu dar o meu andar, e principalmente estando a casa vazia.
Um pouco contrariadamente dei o número do meu lote. Graças à audição selectiva do homem, a ocnclusão dele era que eu não morava na rua. E agora pergunto: E se não morasse? Fazia diferença para o arranjo da ruptura? Ele insistia em saber o andar e eu insisti em não lho dar. E não dei. Até qu eum colega dele apercebeu-se da situação, e disse-lhe que se era na via pública, não precisava dessa informação (dagh!).
Hoje a ruptura ainda lá estava. Voltei a ligar. Desta vez atendeu-me um rapaz muito educado que me esclareceu que tinham mandado piquete, mas que a responsabilidade era da Câmara Municipal de Lisboa, e a partir de agora a EPAL já não podia fazer nada. Entretanto, a EPAL já tinha informado a C.M.L.
Tendo em conta que estamos em tempo de eleições, embora não municipais, pode ser que não demorem 1 mês. Até lá, a água jorra.
Sem comentários:
Enviar um comentário