29 de junho de 2009

EPAL, a C.M.L. e a ruptura na via pública

Há mais de uma semana que um degrau ao pé do meu prédio deita água. Como? Uma ruptura num cano que passa por dentro do degrau.

Na semana passada liguei para o número das Rupturas da EPAL. O homem que me atendeu era um bronco de primeira apanha, e o exemplo vivo da audição selectiva.

Descrevi a situação, e dei o meu contacto, mas o homem insistia em saber o meu prédio e andar. Eu frisei diversas vezes que não ia estar em casa, por isso de nada ia servir eu dar o meu andar, e principalmente estando a casa vazia.

Um pouco contrariadamente dei o número do meu lote. Graças à audição selectiva do homem, a ocnclusão dele era que eu não morava na rua. E agora pergunto: E se não morasse? Fazia diferença para o arranjo da ruptura? Ele insistia em saber o andar e eu insisti em não lho dar. E não dei. Até qu eum colega dele apercebeu-se da situação, e disse-lhe que se era na via pública, não precisava dessa informação (dagh!).

Hoje a ruptura ainda lá estava. Voltei a ligar. Desta vez atendeu-me um rapaz muito educado que me esclareceu que tinham mandado piquete, mas que a responsabilidade era da Câmara Municipal de Lisboa, e a partir de agora a EPAL já não podia fazer nada. Entretanto, a EPAL já tinha informado a C.M.L.

Tendo em conta que estamos em tempo de eleições, embora não municipais, pode ser que não demorem 1 mês. Até lá, a água jorra.


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