No outro dia tomei conta da minha sobrinha. Estávamos só as duas em casa dela. Chegou a hora do almoço e lá fomos nós para a cozinha, comer a canja que tinha sido deixada para o efeito. Chegada a hora da sobremesa, a minha sobrinha disse que queria uma maçã. Eu levantei-me, fui buscar a maçã, e ela também se levantou. Quando chego à mesa com a maçã, lá estava a minha sobrinha com a geringonça na mão. Pega na maçã, coloca o objecto por cima e... Zás! Fez-se luz! Ou melhor, fizeram-se gomos. Perfeitos e sem as sementes. A minha sobrinha só se ria, devido ao meu deslumbramento. Eu só me lembrava das minhas noites com as minhas maçãs e queijo Philadelphia. Aquele instrumento ia facilitar-me muito a vida.
Na minha ida seguinte ao supermercado, fui logo à procura do corta-frutas (este nome não é oficial). E lá estava ele, em verde maçã (nem de propósito). Já o usei e estou rendida. É o meu objecto de desejo do momento... Apesar de já o ter.
Na minha ida seguinte ao supermercado, fui logo à procura do corta-frutas (este nome não é oficial). E lá estava ele, em verde maçã (nem de propósito). Já o usei e estou rendida. É o meu objecto de desejo do momento... Apesar de já o ter.
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