2 de março de 2011

Luzes nas casas-de-banho públicas

O post de hoje é sobre as luzes das casas-de-banho públicas. Ou melhor, de locais públicos, como restaurantes, ou cafés.

Não vou falar da higiene (ou falta dela), mas sim de pequenas coisas que me chateiam, pois eu sei que queria escrever sobre outra coisa, mas não me lembro do quê, mas julgo que se irão identificar comigo neste assunto.

Actualmente, os WC de estabelecimentos públicos têm luz automática. É óptimo para poupar energia e evitar que se toque em botões que toda a gente tocou e nem todos com mãos lavadas. O pior é quando o sensor demora a detectar-nos (ou, simplesmente, não o faz). Pior ainda é termos o tempo contado para fazermos o que temos a fazer. Se não estivermos despachadas dentro do tempo previsto, a luz apaga-se. E lá estamos nós, no escuro, de rabo no ar e a abanar o braço, na esperança de nos termos mexido o suficiente para accionar o sensor, mas não em demasia para não termos falhado o alvo (leia-se sanita).

Por vezes funciona, mas já me aconteceu o raio da luz não acender... Até eu estar fora do cubículo. Outras vezes temos de fazer o movimento diversas vezes, pois quase parece uma discoteca, com a luz a apagar e a acender constantemente.

Para ajudar à festa, há ainda aquelas casas-de-banho (não muitas, felizmente) que não têm cabide para pendurar malas e casacos. Acreditem, senhores que desenham casas-de-banho para senhoras, as mulheres levam sempre a mala para o WC. É tão fundamental como um cestinho para o lixo.

Aproveito e deixo aqui uma dica ao restaurante Portugália do Cais-do-Sodré: 1 cabide fora dos cubículos individuais, para todas as malas, não é boa ideia. A não ser para quem queira roubar carteiras!

Se tiverem alguma queixa, partilhem-na!

1 comentário:

Rita disse...

Leste a minha mente! Já é difícil manter o equlíbrio e fazer pontaria, quanto mais enquanto se segura a mala, o casaco e se tivermos de "dançar" para as luzes acenderem ou estas estiverem completamente "out". Ainda bem que ninguém está a ver...