Faz agora 2 meses (vá, 3) que troquei o meu amaldiçoado Micra por um Volkswagen Polo. Estava eu toda satisfeita com o meu pópó novo quando, na passada segunda-feira (9 de Maio) o parabrisas começou a funcionar sozinho, mesmo estando desligado e apareceu o sinal de um dos faróis (já) estar fundido.
No dia seguinte, terça, estava a dirigir-me de carro para um local, com o parabrisas louco, quando fiz pisca para a direita, e também este tinha pifado.
Nessa mesma tarde fui à oficina da Santogal, para que me vissem o carro o quanto antes. Escusado será dizer que a Lei de Murphy bateu à porta, e dos 3 males, só 1 é que deu sinal de vida.
Como o carro tinha que lá ficar, porque nunca tinham tido um caso destes, e queriam detectar qual o problema para o tratar, fiz marcação para o dia mais próximo... Sexta-feira.
Na sexta cheguei e deixei o carro durante o dia. Desta vez, os males apareceram. No final do dia ligaram-me a informar que não conseguiram diagnosticar a avaria, que nada aparece nos relatórios, e por isso teria que deixar lá o carro na segunda-feira (ontem, dia 16) durante 2 ou 3 dias. O problema é que não me iam dar carro de substituição. A Santogal só tem carros de substituição para quando é chamado um reboque. Existem, sim, carros de "cortesia", que emprestam em raras excepções. Qualquer que fosse o nome que dessem ao carro, eu não ia certamente ficar 3 dias sem carro!
Ontem lá fui eu, de carro pela mão, para o deixar entregue aos "médicos". Carro de cortesia? Nem vê-lo. Pelo menos àquela hora, por isso decidi esperar até à hora que me ficaram de ligar com informação sobre o diagnóstico do carro, para ver se seria necessário puxar dos galões, ou não.
Ligaram-me à tarde a dizer que não tinham detectado a avaria, por isso o carro ia mesmo lá ficar. E arranjaram-me um carro de cortesia, mas só o tinham hoje, terça, por volta das 14:30.
Assim, fui lá buscar uma carrinha Skoda Fabia Break (ainda tinha esperanças que me emprestassem um Beatle, mas ao invés veio uma carrinha - logo eu que quero os carros pequeninos), com apenas 90 km, mas já com riscos (pequenos), e, no documento que tive de assinar, indicava que ia ficar com o carro até... 30 de Maio!!!
Vamos a ver se até lá descobrem o que se passa. De todo o modo, não se livram de uma carta a relatar a situação, e, no mínimo, deveriam dar-me um carro novo!
No dia seguinte, terça, estava a dirigir-me de carro para um local, com o parabrisas louco, quando fiz pisca para a direita, e também este tinha pifado.
Nessa mesma tarde fui à oficina da Santogal, para que me vissem o carro o quanto antes. Escusado será dizer que a Lei de Murphy bateu à porta, e dos 3 males, só 1 é que deu sinal de vida.
Como o carro tinha que lá ficar, porque nunca tinham tido um caso destes, e queriam detectar qual o problema para o tratar, fiz marcação para o dia mais próximo... Sexta-feira.
Na sexta cheguei e deixei o carro durante o dia. Desta vez, os males apareceram. No final do dia ligaram-me a informar que não conseguiram diagnosticar a avaria, que nada aparece nos relatórios, e por isso teria que deixar lá o carro na segunda-feira (ontem, dia 16) durante 2 ou 3 dias. O problema é que não me iam dar carro de substituição. A Santogal só tem carros de substituição para quando é chamado um reboque. Existem, sim, carros de "cortesia", que emprestam em raras excepções. Qualquer que fosse o nome que dessem ao carro, eu não ia certamente ficar 3 dias sem carro!
Ontem lá fui eu, de carro pela mão, para o deixar entregue aos "médicos". Carro de cortesia? Nem vê-lo. Pelo menos àquela hora, por isso decidi esperar até à hora que me ficaram de ligar com informação sobre o diagnóstico do carro, para ver se seria necessário puxar dos galões, ou não.
Ligaram-me à tarde a dizer que não tinham detectado a avaria, por isso o carro ia mesmo lá ficar. E arranjaram-me um carro de cortesia, mas só o tinham hoje, terça, por volta das 14:30.
Assim, fui lá buscar uma carrinha Skoda Fabia Break (ainda tinha esperanças que me emprestassem um Beatle, mas ao invés veio uma carrinha - logo eu que quero os carros pequeninos), com apenas 90 km, mas já com riscos (pequenos), e, no documento que tive de assinar, indicava que ia ficar com o carro até... 30 de Maio!!!
Vamos a ver se até lá descobrem o que se passa. De todo o modo, não se livram de uma carta a relatar a situação, e, no mínimo, deveriam dar-me um carro novo!
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