Ontem foi anúnciado o nome da Nobel de Literatura. Confesso que desconhecia a autora inglesa, e ao ver a reportagem na televisão não pude evitar de me rir. É uma senhora idosa com uma lucidez íncrivel e uma honestidade rara. Os comentários que ela fazia, a sua descontração, não ter falsa modéstia e todo o conjunto de outras características, fizeram-me ficar curiosa quanto aos seus livros. Confesso que o facto de serem livros um pouco feministas também ajudou, mas foi mesmo pela sua maneira de ser que fiquei mais curiosa.
Mas o que me deixou mesmo feliz foi o facto de Al Gore ter ganho o Nobel da Paz. Não tanto por ser ele. Até podia ser o Zé da Esquina. Mas sim pelo trabalho que ele fez de alerta ao mundo para os problemas ecológicos por nós causados ao planeta. É também engraçado lembrar que hoje mesmo saiu no jornal a notícia que tinham sido encontrados 9 erros no seu filme "Uma verdade inconveniente". Mesmo assim, se são necessários para assustar o pessoal, não tenho nada contra. Tenho é pena que só agora as empresas e os particulares em geral se preocupem com este flagelo, mas mais vale tarde que nunca. Actualmente é uma moda. Só espero que não passe.

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