Como todos que lá estavam, aguardei que Amy entrasse (ou não) em palco. Passados cerca de 45 minutos, a menina aparece em palco. Escusado será dizer, pois acho que é do conhecimento de todos, que ela mal se aguentava em pé. Estava rouca, enrolava as palavras, mas ainda deu para perceber ela dizer que devia ter cancelado o espetáculo por estar sem voz. Ela não parava um segundo, tinha, o que parecia ser, um mega-chupão no pescoço, ia bebendo o que julgo ser algo para a voz (não, não era vinho branco), caiu, esqueceu-se da letra do Rehab (irónico, não), comeu um chocolate e cuspiu para a mão, e depois para o público, o que parecia ser um caroço de azeitona. Enfim... Degradante.
Depois da Amy "Adegas" (Amyinha - ler "eiminha" - para os amigos), seguiu-se Lenny Kravitz (Leninho para os amigos). E que agradável surpresa que foi!! Uma voz potente, uma presença incansável! Só dispensava a parte instrumental que nunca mais acabava, mas fora isso foi ao rubro! Desceu até ao público, cumprimentou-o, deixou-se agarrar e fotografar. Terminou em grande, e acho que o público ainda queria mais. Só ficamos com pena não ter cantado "American Woman", mas quem sabe numa próxima visita, o Lenninho não nos surpreende?
Por isso... Obrigada Lenninho. Fizeste valer o preço (mesmo que metade) do bilhete :)
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