14 de janeiro de 2009

Tudo abana, tudo areja

Ontem andava eu feliz da vida a passear o meu cão, levando-o a fazer as suas necessidades fisiológicas, quando vejo um carro a parar junto ao passeio, a seguir à passagem de peões, mas em plena rua. O condtor, um homem, sai lá de dentro e dirige-se para o outro lado do carro, como se fosse abrir a porta do pendura. Mas não. Ficou lá parado e toca de tirar a pila das calças e começar a urinar para a berma do passeio. É que nem foi para a estrada. Foi mesmo em cima do passeio que ficou a sua grande poça de mijo.

Assim que ouvi a "torneira" pingar, chamei o meu cão e fomos para outro lado. O homem, que ali se aliviava, estava na verdade a ocupar a "casa-de-banho" do meu cão. Não é justo. É que se o homem tivesse acabado de descer a rua, ia deparar-se com, não 1, não 2, não 3, mas 4 cafés e 2 restaurantes, que certamente o deixariam aliviar-se nos locais próprios para o efeito. Já o meu cão não pode usar essas mesmas casas-de-banho.

Como se não bastasse, havia um candeeiro ali mesmo ao pé de onde o homem se aliviava. Estaria ele confundido sobre se seria cão ou humano?

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