20 de janeiro de 2010

Aya Carnaxide... Nunca desaponta

No domingo fui jantar ao Aya em Carnaxide. Quem passa na auto-estrada nesse sentido, facilmente repara num enorme edifício cúbico, sem prédios colados, com enormes letras que escrevem o nome de um dos melhores (senão mesmo o melhor) restaurante japonês de Lisboa: Aya.

O local tem bastantes lugares para estacionamento e o prórpio restaurante é enorme! Chega mesmo a ter um riquechó dentro do recinto, e uma loja que vende itens tradicionais japoneses.

A decoração continua simplista mas muito elegante, sempre com um toque japonês moderno, e com umas 3 longas mesas (que só servem para quatro pessoas cada uma, apesar do seu tamanho), com bancos corridos, junto a janelas quadradas que vão do chão ao tecto, e cuja largura é quase total da parede, não fosse um pedaço dessa mesma parede a separar de outra janela igual, pelo que luz não falta nesta casa.

As casas-de-banho continuam limpíssimas, e julgo haver umas salas privadas, tal como no Aya das Torres Gémeas.

A comida? Óptima, como sempre. Peixe fresquíssimo, como se quer, em vez do descongelado que tanto é servido por aí. Como se sabe? Simples. O peixe não pode ser mole.

Não sei se este restaurante também fecha à segunda, como o das Torres, pois, como certamente sabem, à segunda o peixe não é fresco, pois os pescadores descansam ao domingo.

O serviço continua igualmente agradável.

E agora a grande questão: Como ir lá ter. É bem mais simples do que possam imaginar. Seguem no sentido Linda-a-Velha/Carnaxide. Quando saírem da auto-estrada, viram para o lado de Carnaxide. Vão chegar a uma rotunda, e nessa rotunda viram na primeira à direita. Andam um pouco e tornam a virar à direita. São obrigados a descer uma rua, e só têm de continuar a virar (julgo que mais uma vez) à direita, e olhar para esse lado. Não há que enganar.

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