O local tem bastantes lugares para estacionamento e o prórpio restaurante é enorme! Chega mesmo a ter um riquechó dentro do recinto, e uma loja que vende itens tradicionais japoneses.
A decoração continua simplista mas muito elegante, sempre com um toque japonês moderno, e com umas 3 longas mesas (que só servem para quatro pessoas cada uma, apesar do seu tamanho), com bancos corridos, junto a janelas quadradas que vão do chão ao tecto, e cuja largura é quase total da parede, não fosse um pedaço dessa mesma parede a separar de outra janela igual, pelo que luz não falta nesta casa.
As casas-de-banho continuam limpíssimas, e julgo haver umas salas privadas, tal como no Aya das Torres Gémeas.
A comida? Óptima, como sempre. Peixe fresquíssimo, como se quer, em vez do descongelado que tanto é servido por aí. Como se sabe? Simples. O peixe não pode ser mole.
Não sei se este restaurante também fecha à segunda, como o das Torres, pois, como certamente sabem, à segunda o peixe não é fresco, pois os pescadores descansam ao domingo.
O serviço continua igualmente agradável.
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