Ontem fui ter com uns amigos para passearmos por Lisboa enquanto tirávamos fotografias a um desses meu amigo e à sua bicicleta, pois vai apresentar esta semana a sua tese sobre o uso de bicicleta em Lisboa.
Começámos no Rossio, e quando chegamos aos Restauradores, estava a ter início uma manifestação. Desconhecíamos a razão, então ficamos para ver (para além de tirar fotografias ali à volta) e acabamos por perceber do que se tratava: era contra a legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Eu sou a favor, apesar de compreender que não é democraticamente correcto haver 90.000 assinaturas a pedir um referendo sobre o assunto, entregues ao parlamento, e foi completamente ignorado, pois era óbvio que o "Não" seria vencedor.
Alguns dos argumentos usados, não faziam o mínimo sentido, mas houve duas situações que achei, no mínimo, hilariantes:
1. Havia um coro. Esse coro era dirigido por alguém que era difícil perceber se era um homem ou mulher. Julgo que era um homem, mas parecia uma mulher lésbica, daquelas bastante masculinas;
2. No final da manifestação, que até nem durou muito tempo, puseram a tocar uma música completamente gay: We are a family, das Sister Sledge. A escolha desta música deveu-se, obviamente ao nome da mesma, mas quem a escolheu deveria saber que esta música é muito associada, e apreciada, tal como dançada, pela comunidade gay.
Se acreditam em sinais, talvez estes dois quisessem dizer alguma coisa...
Começámos no Rossio, e quando chegamos aos Restauradores, estava a ter início uma manifestação. Desconhecíamos a razão, então ficamos para ver (para além de tirar fotografias ali à volta) e acabamos por perceber do que se tratava: era contra a legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Eu sou a favor, apesar de compreender que não é democraticamente correcto haver 90.000 assinaturas a pedir um referendo sobre o assunto, entregues ao parlamento, e foi completamente ignorado, pois era óbvio que o "Não" seria vencedor.
Alguns dos argumentos usados, não faziam o mínimo sentido, mas houve duas situações que achei, no mínimo, hilariantes:
1. Havia um coro. Esse coro era dirigido por alguém que era difícil perceber se era um homem ou mulher. Julgo que era um homem, mas parecia uma mulher lésbica, daquelas bastante masculinas;
2. No final da manifestação, que até nem durou muito tempo, puseram a tocar uma música completamente gay: We are a family, das Sister Sledge. A escolha desta música deveu-se, obviamente ao nome da mesma, mas quem a escolheu deveria saber que esta música é muito associada, e apreciada, tal como dançada, pela comunidade gay.
Se acreditam em sinais, talvez estes dois quisessem dizer alguma coisa...
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