Ontem fui ao Vasco da Gama buscar uma tentação que lá tinha deixado a arranjar, e estava naqueles dias que me apetecia gastar dinheiro. Estava a sair da Sephora e olho para baixo: vejo a loja Women' Secret com a última palavra da marca tapada a amarelo e a dizer Amnistia Internacional. Fui logo ver o que era.
Ao chegar à loja, fui-me lembrando... Esta campanha não é nova, e desta vez a causa é a violência doméstica (que não deve ser um segredo!). Eu sempre que posso ajudo, e não me fiz rogada, mais uma vez. Comprei 2 T-shirts (bem giras) da Amnistia. E estou tentada a comprar a que deixei lá, com relatos escritos de vítimas de violência doméstica.
Para além de me impressionar e sensibilizar bastante com o tráfico humano, em particular o de mulheres para escravas sexuais, também este assunto me tem tocado, e cada vez mais. Talvez porque, lentamente tenho vindo a saber de casos de amigas minhas que já foram, pelo menos uma vez na vida, vítimas dos seus namorados ou maridos. Quando o fenómeno está tão próximo, e em quantidade (infelizmente) crescente, temos, naturalmente, tendência a vermos o assunto com outros olhos.
Mas não pensem que apenas as mulheres, ou heterosexuais, são vítimas de violência doméstica. Também os homens, que escondem ainda mais esta triste realidade, e existe também entre casais do mesmo sexo.
Independentemente das características de quem sofre, o importante é ajudarmos, e não mantermos segredo.
Por ora, julgo não conhecer ninguém que sofra deste horror, por isso ajudo com a compra de T-shirts. De outra forma, espero não ter que o fazer, mas se necessário, não me calarei. "A violência doméstica não pode ser um segredo".
Ao chegar à loja, fui-me lembrando... Esta campanha não é nova, e desta vez a causa é a violência doméstica (que não deve ser um segredo!). Eu sempre que posso ajudo, e não me fiz rogada, mais uma vez. Comprei 2 T-shirts (bem giras) da Amnistia. E estou tentada a comprar a que deixei lá, com relatos escritos de vítimas de violência doméstica.
Para além de me impressionar e sensibilizar bastante com o tráfico humano, em particular o de mulheres para escravas sexuais, também este assunto me tem tocado, e cada vez mais. Talvez porque, lentamente tenho vindo a saber de casos de amigas minhas que já foram, pelo menos uma vez na vida, vítimas dos seus namorados ou maridos. Quando o fenómeno está tão próximo, e em quantidade (infelizmente) crescente, temos, naturalmente, tendência a vermos o assunto com outros olhos.
Mas não pensem que apenas as mulheres, ou heterosexuais, são vítimas de violência doméstica. Também os homens, que escondem ainda mais esta triste realidade, e existe também entre casais do mesmo sexo.
Independentemente das características de quem sofre, o importante é ajudarmos, e não mantermos segredo.
Por ora, julgo não conhecer ninguém que sofra deste horror, por isso ajudo com a compra de T-shirts. De outra forma, espero não ter que o fazer, mas se necessário, não me calarei. "A violência doméstica não pode ser um segredo".
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