Poucos eram os que sabiam que a Feira do Livro de Lisboa tinha sido prolongada por mais uma semana, devido à visita do Papa a Portugal, por isso havia menos gente a passear pelo Parque Eduardo VII. Ainda assim, talvez por ser domingo e o tempo estar bom, até estava bem recheado.
A Leya dominava uma grande área do recinto, e destacava-se com leituras para crianças, música ambiente, e um stando no centro só para pagamentos. Os próprios stand estavam bem concebidos. Era fácil ver que andou por ali mão de profissional. E a verdade é que estava cheia! Mas para alguns (como eu), não há nada como as livrarias, e os seus stands, menos comerciais, cujos livros por vezes já foram manuseados, e quem nos atende é capaz de já ter lido todos os livros que vende, e falar horas a fio sobre os mesmos. Isto é algo que não acontece na Leya, cujos jovens que nos atendiam estavam lá para vender, e pouco mais.
Mas o ambiente estava óptimo, a temperatura também, e o passear no meio dos livros é sempre algo relaxante.
Estive na palheta, ainda, em 2 stands diferentes, com quem lá vendia. É, de facto, muito interessante falar com estas pessoas, onde é fácil notar o seu amor pelos livros e literatura.
No final, saí de lá com "1984" do Orson Wells, "A morte melancólica do rapaz ostra & outras estórias" do Tim Burton (sim, o realizador), um guia para Barcelona da Lonely Planet e "Aforismos" de Oscar Wilde, e uma fartura no bucho!
A Leya dominava uma grande área do recinto, e destacava-se com leituras para crianças, música ambiente, e um stando no centro só para pagamentos. Os próprios stand estavam bem concebidos. Era fácil ver que andou por ali mão de profissional. E a verdade é que estava cheia! Mas para alguns (como eu), não há nada como as livrarias, e os seus stands, menos comerciais, cujos livros por vezes já foram manuseados, e quem nos atende é capaz de já ter lido todos os livros que vende, e falar horas a fio sobre os mesmos. Isto é algo que não acontece na Leya, cujos jovens que nos atendiam estavam lá para vender, e pouco mais.
Mas o ambiente estava óptimo, a temperatura também, e o passear no meio dos livros é sempre algo relaxante.
Estive na palheta, ainda, em 2 stands diferentes, com quem lá vendia. É, de facto, muito interessante falar com estas pessoas, onde é fácil notar o seu amor pelos livros e literatura.
No final, saí de lá com "1984" do Orson Wells, "A morte melancólica do rapaz ostra & outras estórias" do Tim Burton (sim, o realizador), um guia para Barcelona da Lonely Planet e "Aforismos" de Oscar Wilde, e uma fartura no bucho!
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