18 de outubro de 2007

Exercício matinal

Ontem à tarde fui a casa levar o Big à rua e pôr um rimmelzito porque tinha de seguir para uma exposição onde estava a MNE. Quando saí da casa-de-banho, ía fechar a janela do meu quarto, que deixo aberta para o mesmo arejar durante o dia, e vi um pequeno gathering de baby-moscas ou mini-mosquinhas. Não percebi bem o que eram. Então para não as esmagar com o chinelo, como viria a fazer nessa mesma noite com o mosquito, decidi mandar-lhes com umas sprayzadas de perfume para cima. Não tenho insecticidas em casa, e como o perfume devia ter alcoól, calculei que as liquidasse. Sim. Eu sei. É uma maneira cara de mater insectos. Mas estava com o frasco na mão, eu estava com pressa, e pareceu-me adequado. Entretanto fui à minha vida.

Conhecem aquela piada que diz que para nos livrarmos das formigas, matamos uma e as restantes vão ao funeral? Pois deve ter sido o que aconteceu. À noite quando saí da casa-de-banho verifiquei um número enorme delas no tecto, perto da janela, i.e., local onde as primeiras tinham "quinado". Como estava podre de sono, resolvi deixar o assunto pendente para esta manhã. E assim o fiz. Os ditos inectos devem ter dormido tão bem como eu, porque estavam todos exactamente nos mesmos lugares. Fui então buscar um apetrecho próprio para limpar azulejos e paredes de casas-de-banho da Vileda, que tem um formato exagonal, e toca de as esmigalhar entre a dita esponja e o tecto. Acho que não ficou nenhuma para contar a história. agora quando chegar a casa tenho de ir limpar as paredes...

É a paga por ter morto os bichos. Paciência. Desta vez voz dormir melhor :) Só me pergunto como apareceram ali, mas uma vez entrou uma mega-mosca, que deve ter comido cáca transgénica, pois era estupidamente grande, e se calhar foi lá deixar ovos. Não sei. Será?

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