Enquanto o dia de ontem até me deixou doente (literalmente, graças ao sol na cabeça), o dia de hoje foi uma onda de bem-estar.
Comecei por ir ao Float In fazer uma marcação para experimentar esta nova técnica de relaxamento que consiste em flutuar em pêlo durante cerca de uma hora. Quarta-feira farei a experiência e depois o relato.
No Float In fui extremamente bem atendida, com imensa simpatia e educação. Segui pela Rua da Escola Politécnica, percorri todo o Príncipe Real, acabando no Bairro Alto, e em cada loja que entrava era inundada com um amável "bom dia" e um enorme sorriso. Se falasse com um dos lojistas, davam-me a atenção e informação necessária, sem frete, e com grande entusiasmo.
Particular destaque para a Ana Paula, que trabalha na Luvom, e que foi incansável respondendo a todas as minhas questões e tento soluccionar as que adivinhava seguirem-se.
Almocei no Alto do Século, onde um dos clientes, que por acaso era o dono da florista Em Nome da Rosa, me deu algumas indicações bastante úteis para o meu projecto, e esclareceu a minha dúvida sobre a localização de uma rua.
Outra pessoa com quem falei bastante tempo, muito educada, simpática, e atenciosa e que também me facultou informação muito útil foi a Gisela, dA Fábrica dos Chapéus (onde não resisti e comprei um lindíssimo de abas em feltro vermelho). Nesta loja há chapéus de todas as formas e feitios, para homem e mulher, e até fazem chapéus ao gosto do cliente. Quem os confecciona é a mãe da Gisela.
Senti-me tão bem durante o dia todo que transbordo energia positiva por todos os poros. De facto, não há comparação possível entre o comércio tradicional e o dos centros comerciais. O atendimento tradicional é único, mas também é fácil perceber porquê: Neste tipo de estabelecimentos, há mais tempo para se dedicar ao cliente e às suas necessidades, quem lá trabalha é muitas vezes o próprio dono, e se não for o caso, são pessoas que amam o que fazem e o projecto. Nos centros comercias, como tão bem sabemos, as pessoas trabalham contrariadas, horas a fio, e exploradas de maneira vergonhosa, o que resulta no (mau) serviço de atendimento à "carneirada".
Sugiro a todos uma visita por estes bairros e a descoberta da verdadeira simpatia que tanto nos caracteríza (sem falar na possibilidade de não andarmos vestidos de igual a toda a gente).
Comecei por ir ao Float In fazer uma marcação para experimentar esta nova técnica de relaxamento que consiste em flutuar em pêlo durante cerca de uma hora. Quarta-feira farei a experiência e depois o relato.
No Float In fui extremamente bem atendida, com imensa simpatia e educação. Segui pela Rua da Escola Politécnica, percorri todo o Príncipe Real, acabando no Bairro Alto, e em cada loja que entrava era inundada com um amável "bom dia" e um enorme sorriso. Se falasse com um dos lojistas, davam-me a atenção e informação necessária, sem frete, e com grande entusiasmo.
Particular destaque para a Ana Paula, que trabalha na Luvom, e que foi incansável respondendo a todas as minhas questões e tento soluccionar as que adivinhava seguirem-se.
Almocei no Alto do Século, onde um dos clientes, que por acaso era o dono da florista Em Nome da Rosa, me deu algumas indicações bastante úteis para o meu projecto, e esclareceu a minha dúvida sobre a localização de uma rua.
Outra pessoa com quem falei bastante tempo, muito educada, simpática, e atenciosa e que também me facultou informação muito útil foi a Gisela, dA Fábrica dos Chapéus (onde não resisti e comprei um lindíssimo de abas em feltro vermelho). Nesta loja há chapéus de todas as formas e feitios, para homem e mulher, e até fazem chapéus ao gosto do cliente. Quem os confecciona é a mãe da Gisela.
Senti-me tão bem durante o dia todo que transbordo energia positiva por todos os poros. De facto, não há comparação possível entre o comércio tradicional e o dos centros comerciais. O atendimento tradicional é único, mas também é fácil perceber porquê: Neste tipo de estabelecimentos, há mais tempo para se dedicar ao cliente e às suas necessidades, quem lá trabalha é muitas vezes o próprio dono, e se não for o caso, são pessoas que amam o que fazem e o projecto. Nos centros comercias, como tão bem sabemos, as pessoas trabalham contrariadas, horas a fio, e exploradas de maneira vergonhosa, o que resulta no (mau) serviço de atendimento à "carneirada".
Sugiro a todos uma visita por estes bairros e a descoberta da verdadeira simpatia que tanto nos caracteríza (sem falar na possibilidade de não andarmos vestidos de igual a toda a gente).
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