2 de fevereiro de 2010

Argumento para não separar os lixos

No outro dia fui à farmácia, por altura em que ainda saía à rua, e já conheço o senhor da farmácia há anos! Quando me deu o que pedi, disse que não queria saco de plástico. Ia dar-me um da papel, mas também recusei. A partir daí surgiu uma discussão sobre o não uso de sacos, como forma de ajuda do ambiente, etc.

No meio da discussão, onde foi levantada a questão, pertinente, de que durante bastante temo existiu papelão, "plasticão" e vidrão no largo onde há prédios, cafés, talho, lojas e a farmácia, e, por alguma razão desconhecida (e idiota - talvez para arranjar mais dois lugares de estacionamento), foram retirados, com excepção do vidrão. Desde então que as pessoas não separam, ou deixam por aí o lixo.

Foi então que o argumento mais original do mundo, para a não separação dos lixos surgiu. Ao que parece, o cunhado do senhor da farmácia trabalha na separação dos resíduos. E, segundo o senhor da farmácia, se todos fizessem como eu, ou seja, separassem o lixo, pessoas como o cunhado dele ficariam sem emprego. Aumentava a percentagem de desempregados.

E pronto. Com esta me fiquei.

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