Ainda se lembram de desejar Feliz Natal e Próspero Ano Novo antes de haver telemóveis e internet? Compravam-se postais (de papel), dedicávamos uns minutos do nosso tempo a escrever umas palavras à mão, e mandávamos por correio. Que bem sabia abrir a nossa caixa e ver os postais, que exibíamos orgulhosamente em cima da lareira ou um móvel.
Depois veio a internet e os telemóveis. Não me lembro qual chegou primeiro, mas tenho clara memória das SMS de Natal e Ano Novo em massa, que recebia de 10 pessoas diferentes. Depois outras 10 mandavam outra igual. O caos instalava-se mais, perto da meia-noite, quando as linhas chegavam a ficar bloqueadas. E há ainda o fenómeno de receber SMS de um número que desconhecemos, com uma mensagem... Não assinada.
Também os e-mails em massa vieram substituir os postais de papel. Uma imagem, 30 destinatários. Prático e muito usado, em especial, pelas empresas.
Este ano a moda foi colocar uma foto no Facebook e colocar tagg a todos os amigos que a pessoa se lembrasse. O resultado? Cada vez que alguém agradecia ou retribuía os votos, todos os marcados também recebiam essa mensagem... Mesmo não conhecendo a pessoa.
Qualquer que seja o método que prefiram (eu adoro os postais de papel), não deixa de ser curioso como tudo evolui... Até mesmo os votos de boas festas!
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